A abertura dos arquivos do período do regime militar, entre 1964 e 1985, para identificar quem foram os mortos e quem ordenou essas mortes e por que, e a revisão da lei de anistia, para punir os torturadores, são os principais pontos de uma carta-síntese dos três dias do Seminário Nacional sobre a Memória da Luta pelos Direitos Humanos, encerrado hoje (18) em Brasília